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Antonio Pizzonia avalia início da nova Fórmula 1
 
Pizzonia aposta na Ferrari e na Brawn GP para a estréia da F1 na Austrália (Foto: Vanderley Soares)
Amazonense aprova mudanças que visam melhorar as disputas na categoria

No próximo fim de semana (27-29/03) os amantes pela velocidade terão um prato cheio. A temporada 2009 da Fórmula 1 começa oficialmente na Austrália. Já no Brasil, a Copa Nextel Stock Car, principal categoria do automobilismo brasileiro, também dá o seu pontapé inicial. A prova de abertura acontece a partir das 11 horas (horário de Brasília) no autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, templo maior do esporte a motor nacional.

O amazonense Antonio Pizzonia faz sua segunda temporada completa na Stock Car e estréia pela equipe brasiliense Amir Nasr Racing, umas das mais tradicionais do esporte no Brasil. Com passagens como piloto de testes e de provas pela Jaguar e pela Williams na F1, ele acredita que em cima dos testes de pré-temporada, as favoritas para a vitória em Melbourne são Ferrari e Brawn GP. “Acredito que as duas equipes estarão bem parecidas, com uma ligeira vantagem para a Brawn. Logo atrás devem estar a BMW e a Toyota”, comenta.

O esportista de Manaus afirma que pretende acompanhar todos os treinos e a corrida, e reservou sua torcida para os representantes brasileiros, especialmente para Rubens Barrichello. “Como torcedor brasileiro e amigo pessoal farei uma torcida especial pelo Rubinho, espero que ele encerre muito bem a carreira. Mas vou acompanhar e vibrar pelo Felipe, que também é meu amigo, mas ainda tem um futuro longo e brilhante pela frente”, concluiu.

Sobre as novidades da temporada, Pizzonia gostou bastante das mudanças aerodinâmicas. O aerofólio traseiro ficou mais alto e mais curto, enquanto o dianteiro ficou mais baixo e mais comprido. “Na teoria, vai diminuir a turbulência vinda da traseira do carro da frente e com isso, diminuir também a dificuldade de ultrapassagens”, conta. No regulamento anterior, o carro que vinha atrás perdia muita sustentação aerodinâmica na parte frontal e o piloto era obrigado a tirar o pé nas aproximações de curvas. “É sempre bom ver a organização se mexendo atrás de mudanças que possam ser positivas”, fala.

O titular da Amir Nasr Racing também falou sobre o Kers, um dos itens técnicos de mais discussão nesse início de temporada. “A idéia do Kers é interessante. Na situação de corrida, quem tiver o sistema funcionando e bem, vai levar muita vantagem. A desvantagem é o peso, mas os engenheiros sempre encontram maneiras para solucionar estes empecilhos”, explica. O Kers é um sistema que reaproveita a energia gerada nas frenagens e pode dar até 80 cv a mais de potência ao motor durante até seis segundos por volta.

Assim como em todas as categorias, a crise mundial também chegou à F1. “Todos estão precisando cortar custos, e acredito que no ano que vem isso afetará ainda mais a F1, talvez com saída de mais equipes. Mas todos os envolvidos na categoria estão trabalhando duro e existem pessoas inteligentes atrás de encontrar soluções para este problema também”, finaliza o amazonense.

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João Alberto Otazu

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